Obesidade é doença. Basta se ler a respeito, não faltam livros e matérias. E curiosamente, não se é obeso sozinho. Para quem, como eu, assiste aos programas especiais sobre este tema, é bastante comum, ver ao lado (ou atrás) do entrevistado obeso, alguém de sua família, obeso também. Não raro, este parente, participa falando sobre o “doente” da família. Espantosamente, essa pessoa parece não ter consciência alguma de que também É um obeso mórbido potencial, o problema para ele é o outro, que ultrapassou 200 quilos.
Na verdade, a consciência sobre a obesidade deve ser levada a todos, familiares, amigos… É uma epidemia mundial, tão letal quanto a falta de alimentos. Família gorda precisa ser conscientizada! Esforço de emagrecimento deve ser feito em grupo!
E agora conto em primeiríssima mão como chegar a 300, 400 quilos:
************************DE UM EM UM!***********************
Sei perfeitamente das dificuldades em se tentar ajudar alguém, mesmo ou principalmente sendo parente. Não podemos exigir que nosso filho gordo, nossa mãe gorda, nosso tio gordo, entenda que sofre do mesmo mal que nós. Sim, nós porque uma vez obeso sempre obeso. E embora esteja longe dos meus oitenta e muitos quilos, é bom saber que posso voltar a engordar, somente assim, garantirei que isso não irá acontecer.
A causa de minha obesidade, eu sei. Descobri sem querer ao pesquisar alimentos que poderiam auxiliar-me na falta de memória que estava querendo se instalar (aos 56 anos). Cheguei à proteína do trigo, aveia, cevada e outros grãos: O Glúten. Retirei-o de minha alimentação como experiência para a memória, já que alguns médicos pesquisadores, indicam a alimentação livre de glúten para portadores do mal de Alzheimer, que seria a forma agravada do que estava esboçando. Só não contava que emagreceria, já que não era esse o objetivo e foi isso que aconteceu. Após mais de cinqüenta anos de vida, descobri finalmente o que me causava a compulsão alimentar que senti por tanto tempo: O Glúten. Ao retirá-lo de meu cardápio, a compulsão (desejo de comer sem parar) desapareceu e foi natural emagrecer. Assim, simples.
Conto isso e mostro como fiz a minha dieta de oito semanas no livro “Glúten e Obesidade, a verdade que emagrece”. Meu objetivo ao escrevê-lo, foi alertar sobre os males que o excesso do consumo de trigo, principalmente, causa à saúde de todos. Falo sobre obesidade, mas cito outras doenças e mostro todas as pesquisas que foram e estão sendo feitas. Escrevi esse livro porque adoraria ter lido algo semelhante quando tinha 20, 30, 40 anos!
Se você é obeso (a), observe sua família, alerte-os sobre isso. É fácil pesar 300 quilos, basta engordar de um em um e sendo assim, obesidade. É obesidade, não importa se temos 10, 20 ou 300 quilos a mais.
E se você está aqui no site, já sabe que viver sem glúten é fácil. Basta retirar os alimentos que o contém. Nosso País é referencia mundial por possuir lei que obriga às empresas colocar no rótulo a presença do glúten, vitória alcançada pelos portadores da doença celíaca (condição que proíbe o doente consumir o glúten, de forma definitiva).
E se pensa que terá que viver sem pão, pizzas e massas, relaxe: Existem versões feitas com farinhas sem glúten e receitas não faltam! E mais: Passar fome engorda, portanto em meu livro você não irá encontrar contagem calóricas, porções minúsculas etc, porque nada pior do que isso para alguém que vive com fome! O segredo é esse: Deixar de sentir fome o tempo todo, nada mais.
Leia o livro Glúten e Obesidade, a verdade que emagrece e descubra se você também é afetado pelo glúten, retire-o, emagreça e seja feliz! E mais: Sinta-se assim capacitado para fazer o mesmo por sua família e amigos!
E se desejar receitas, escrevi a pedido dos meus leitores, o livro “A Deliciosa Cozinha sem Glúten”, ambos estão disponíveis aqui no site.
A vida é muito mais feliz, quando vivemos com saúde!
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