Nos ossos que formam o rosto, existem cavidades chamadas seios da face, que se comunicam com as narinas. Em períodos de resfriado, quando existe catarro, a ligação fica prejudicada, as secreções se acumulam e bactérias encontram ali um campo fértil para desenvolvimento. Então surgem a inflamação e a dor de cabeça.
Como evitar a inflamação dos seios faciais
1. Asseie o nariz de maneira correta - uma narina de cada vez. Isso impede que, com a pressão aumentada pela força, bactérias sejam levadas aos seios faciais.
2. Mantenha o nariz desobstruído, tomando providências imediatas ao menor sinal de entupimento.
3. A ingestão de muito alimento cozido, de açúcar e refinados em geral predispõe o organismo a gripes frequentes. Certos organismos são sensíveis à proteínas de origem animal, carne, queijo, leite e ovo. Procure alimentar-se devidamente com suco de fruta em jejum, antes da primeira refeição e ao deitar.
4. Procure se vestir de acordo com a estação e evite tecidos sintéticos.
5. Observe o exercício e o repouso, procurando equilibrar os dois extremos.
6. Evite resfriados e gripes seguindo uma vida de acordo com os princípios naturais.
Alimentação
O regime vegetariano resulta em menos resíduos tóxicos, é mineralizante e oferece a oportunidade para um bom aproveitamento das vitaminas. Comer com critério evita problemas de fermentação, um dos maiores responsáveis pelo não aproveitamento das vitaminas pelo organismo.
Para fortalecer o organismo, beba, em jejum e ao deitar, um copo de suco, preferencialmente de uva, caju, goiaba, pitanga, limão, cenoura, laranja, abacaxi e acerola.
Tratamento
Massageie o local da dor com um unguento feito com 3 colheres de óleo de camomila, ½ colher de óleo de eucalipto, ½ colher de óleo de menta, ½ colher de óleo de cânfora.
Faça vapor no rosto e na cabeça com chá de eucalipto, de orégano, de broto de pinheiro ou de menta. Durante o vapor, abra os olhos, aspire o ar úmido, abra a boca e aspire a umidade.
Faça banho de contraste: encha as mãos com água aquecida e mantenha o rosto o tempo que suportar (três minutos); depois, imediatamente, repita o processo usando água fria, rápido. Repita seis ou mais vezes.
Soros para desobstruir o nariz
Receita 1
100 ml de água filtrada e fervida
1 colher de chá de sal marinho
1 pitada de bicarbonato
1 colher de chá de sal marinho
1 pitada de bicarbonato
Misturar tudo, colocar em vidro de conta-gotas e pingar uma gota em cada narina quatro vezes ao dia.
Receita 2
Meia buchinha-do-norte (Luffa operculata)
500 ml de álcool
500 ml de álcool
Limpar bem a buchinha-do-norte, cortar e colocar no álcool. Deixar em infusão por 15 dias em lugar escuro e coar.
Diluir 20 gotas da tintura em 50 gotas de água filtrada ou soro fisiológico. Pingar uma gota em cada narina pela manhã e à noite até melhorar.
Receita 3
Ferver por 10 minutos 1/8 de um fruto seco de buchinha-do-norte em 200 ml de água mineral durante 10 minutos.
Pingar uma gota em cada narina seguido de vaporização (com água quente ou no banho, preferencialmente em piscina aquecida). A dosagem varia dependendo do caso:
Receita 3
Ferver por 10 minutos 1/8 de um fruto seco de buchinha-do-norte em 200 ml de água mineral durante 10 minutos.
Pingar uma gota em cada narina seguido de vaporização (com água quente ou no banho, preferencialmente em piscina aquecida). A dosagem varia dependendo do caso:
- dor de cabeça + febre + catarro esverdeado - 4 vezes ao dia;
- catarro esverdeado - 3 vezes ao dia;
- catarro amarelado - 2 vezes ao dia;
- catarro esbranquiçado ou translúcido - 1 vez ao dia.
Caso o vapor não seja realizado existe o risco de obstrução nasal posteriormente.
ATENÇÃO: A buchinha-do-norte é altamente tóxica, por isso deve ser utilizada apenas externamente. É contra-indicada durante a gravidez. Quando utilizada em inalação leva ao risco de sangramento cerebral (AVC).
Observações
É bom fazer a desobstrução nasal com o soro sempre que houver riscos ambientais com bolores ou produtos tóxicos.
Pode-se encomendar em farmácia homeopática a solução fisiológica com 5% de Luffa operculata para adultos ou 2% para crianças. O prazo de validade é de aproximadamente 7 dias.
A vaporização em seguida elimina os resíduos não absorvidos da luffa misturados à secreção nasal. Caso alguma quantidade chegue à garganta, é melhor eliminar do que engolir, pois pode causar náuseas e gastrite.
Utilize algumas vezes, até perceber que limpou as vias aéreas superiores. Muitas pessoas necessitam utilizar por meses. A luffa age por três dias, facilitando a drenagem durante esse tempo. O uso intenso facilita sangramento nasal, geralmente de pequena monta.
O medicamento Sinustrat tradicional apresenta Luffa operculata a 10%, sendo um produto utilizado há décadas e que se mantém no mercado graças à eficácia da luffa. Dr. Luiz Meira (http://luizmeira.com) recomenda a diluição do Sinustrat para que a dosagem de luffa chegue a 5%. Para isso, basta acrescentar soro fisiológico na proporção de 100%, ou seja, se o produto tem 10 ml, acrescentamos essa quantidade de soro e obtemos uma dosagem de 5% de luffa.
ATENÇÃO: A buchinha-do-norte é altamente tóxica, por isso deve ser utilizada apenas externamente. É contra-indicada durante a gravidez. Quando utilizada em inalação leva ao risco de sangramento cerebral (AVC).
Observações
É bom fazer a desobstrução nasal com o soro sempre que houver riscos ambientais com bolores ou produtos tóxicos.
Pode-se encomendar em farmácia homeopática a solução fisiológica com 5% de Luffa operculata para adultos ou 2% para crianças. O prazo de validade é de aproximadamente 7 dias.
A vaporização em seguida elimina os resíduos não absorvidos da luffa misturados à secreção nasal. Caso alguma quantidade chegue à garganta, é melhor eliminar do que engolir, pois pode causar náuseas e gastrite.
Utilize algumas vezes, até perceber que limpou as vias aéreas superiores. Muitas pessoas necessitam utilizar por meses. A luffa age por três dias, facilitando a drenagem durante esse tempo. O uso intenso facilita sangramento nasal, geralmente de pequena monta.
O medicamento Sinustrat tradicional apresenta Luffa operculata a 10%, sendo um produto utilizado há décadas e que se mantém no mercado graças à eficácia da luffa. Dr. Luiz Meira (http://luizmeira.com) recomenda a diluição do Sinustrat para que a dosagem de luffa chegue a 5%. Para isso, basta acrescentar soro fisiológico na proporção de 100%, ou seja, se o produto tem 10 ml, acrescentamos essa quantidade de soro e obtemos uma dosagem de 5% de luffa.
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