Os alimentos tem sido qualificados pela quantidade de calorias que possuem. Quantas vezes você já ouviu alguém dizer “não como abacate porque é muito calórico”, “vou beber coca-cola zero porque não engorda” ou “troque uma banana por um brigadeiro porque a quantidade de calorias é a mesma”? Esqueça tais dizeres porque a partir de agora você terá acesso a um conhecimento que superará esse tipo de pensamento!
Primeiramente, saiba que as calorias dos alimentos provém dos macronutrientes, sendo que cada grama de carboidrato fornece 4 kcal, de proteína, 4 kcal e de gordura, 9 kcal. Na soma de tais macronutrientes em um dia, tem-se o valor energético total consumido. Assim, as calorias significam o conteúdo energético da dieta e são fundamentais para que o indivíduo desempenhe desde tarefas básicas como dormir, até as mais exigentes como um exercício aeróbio. No entanto, pessoas com sobrepeso ou obesidade devem restringi-las para que não venham a ganhar mais peso ou para emagrecer.
Para entender melhor o assunto é fundamental saber que não comemos apenas calorias e sim, alimentos que possuem nutrientes que agem conjuntamente para a melhora ou piora da saúde. O excesso de gorduras saturadas e trans, por exemplo, pode contribuir para o aumento de doenças cardíacas, do colesterol e da obesidade. Já o aumento de carboidratos provenientes de alimentos refinados como arroz branco, doces e outras guloseimas pode favorecer a diabetes tipo II, o aumento de gordura abdominal e o aumento do estresse oxidativo no corpo.
Em contrapartida, um alimento calórico como o abacate, por exemplo, contém grande quantidade de gorduras benéficas ao corpo que agem reduzindo o colesterol. Já a banana, fornece uma quantidade muito maior de vitaminas, minerais e fibras do que um brigadeiro, somando-se o fato do seu carboidrato ser de "melhor" qualidade.
E também, os alimentos mais naturais já possuem nutrientes que por si só auxiliam na sua metabolização e que cumprem funções benéficas no organismo. Veja um exemplo prático: para acompanhar uma refeição, você escolheria 1 copo de coca-cola zero (0 kcal) ou 1 copo de suco de abacaxi (100 kcal)? O refrigerante citado, apesar de não possuir calorias, pode contribuir para a azia e má digestão devido a sua acidez, tendo quantidades altas de aspartame, ciclamato de sódio e aditivos químicos que podem intoxicar o organismo, além do seu alto teor de sódio, que pode contribuir para a hipertensão. Já o suco de abacaxi, além de possuir vitaminas, minerais e enzimas digestivas que contribuirão para a metabolismo dos nutrientes da refeição e para a excreção de toxinas presentes no corpo, possui fibras que auxiliam no bom funcionamento intestinal. Fica fácil escolher, não é mesmo?
Além disso, a grande oferta de alimentos diet e light pode oferecer perigo aos mais desavisados. Quanto "mais" diet ou light, maior será a quantidade de componentes químicos adicionados ao produto para que se chegue em aspectos sensoriais semelhantes ao do alimento original. Consequentemente, maior será a quantidade de adoçantes (edulcorantes), aditivos químicos e outras substâncias que não cumprem o papel daquelas presentes nos alimentos mais naturais, como as frutas, hortaliças, cereais integrais e leguminosas.
É claro que para indivíduos com sobrepeso e obesidade há a indicação de dietas hipocalóricas, mas as calorias não devem, então, serem tratadas como motivo principal da escolha alimentar, pois a qualidade dos alimentos deve entrar como prioridade na alimentação. Deve-se considerar os nutrientes que cada alimento possui, para que se faça uma dieta equilibrada e para favorecer a saúde.
Primeiramente, saiba que as calorias dos alimentos provém dos macronutrientes, sendo que cada grama de carboidrato fornece 4 kcal, de proteína, 4 kcal e de gordura, 9 kcal. Na soma de tais macronutrientes em um dia, tem-se o valor energético total consumido. Assim, as calorias significam o conteúdo energético da dieta e são fundamentais para que o indivíduo desempenhe desde tarefas básicas como dormir, até as mais exigentes como um exercício aeróbio. No entanto, pessoas com sobrepeso ou obesidade devem restringi-las para que não venham a ganhar mais peso ou para emagrecer.
Para entender melhor o assunto é fundamental saber que não comemos apenas calorias e sim, alimentos que possuem nutrientes que agem conjuntamente para a melhora ou piora da saúde. O excesso de gorduras saturadas e trans, por exemplo, pode contribuir para o aumento de doenças cardíacas, do colesterol e da obesidade. Já o aumento de carboidratos provenientes de alimentos refinados como arroz branco, doces e outras guloseimas pode favorecer a diabetes tipo II, o aumento de gordura abdominal e o aumento do estresse oxidativo no corpo.
Em contrapartida, um alimento calórico como o abacate, por exemplo, contém grande quantidade de gorduras benéficas ao corpo que agem reduzindo o colesterol. Já a banana, fornece uma quantidade muito maior de vitaminas, minerais e fibras do que um brigadeiro, somando-se o fato do seu carboidrato ser de "melhor" qualidade.
E também, os alimentos mais naturais já possuem nutrientes que por si só auxiliam na sua metabolização e que cumprem funções benéficas no organismo. Veja um exemplo prático: para acompanhar uma refeição, você escolheria 1 copo de coca-cola zero (0 kcal) ou 1 copo de suco de abacaxi (100 kcal)? O refrigerante citado, apesar de não possuir calorias, pode contribuir para a azia e má digestão devido a sua acidez, tendo quantidades altas de aspartame, ciclamato de sódio e aditivos químicos que podem intoxicar o organismo, além do seu alto teor de sódio, que pode contribuir para a hipertensão. Já o suco de abacaxi, além de possuir vitaminas, minerais e enzimas digestivas que contribuirão para a metabolismo dos nutrientes da refeição e para a excreção de toxinas presentes no corpo, possui fibras que auxiliam no bom funcionamento intestinal. Fica fácil escolher, não é mesmo?
Além disso, a grande oferta de alimentos diet e light pode oferecer perigo aos mais desavisados. Quanto "mais" diet ou light, maior será a quantidade de componentes químicos adicionados ao produto para que se chegue em aspectos sensoriais semelhantes ao do alimento original. Consequentemente, maior será a quantidade de adoçantes (edulcorantes), aditivos químicos e outras substâncias que não cumprem o papel daquelas presentes nos alimentos mais naturais, como as frutas, hortaliças, cereais integrais e leguminosas.
É claro que para indivíduos com sobrepeso e obesidade há a indicação de dietas hipocalóricas, mas as calorias não devem, então, serem tratadas como motivo principal da escolha alimentar, pois a qualidade dos alimentos deve entrar como prioridade na alimentação. Deve-se considerar os nutrientes que cada alimento possui, para que se faça uma dieta equilibrada e para favorecer a saúde.
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