terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Menos estresse e mais saúde: quando os exercícios funcionam como terapia

Há anos se estuda a síndrome do coração partido. Traduzindo: nas situações criticas da nossa existência, seja material ou espiritual, o nosso coração sofre muito! Mas como combater essa situação tão perigosa? Sem dúvida, o método mais fácil, barato e menos complicado é a prática de exercícios físicos e o preferido das massas é a corrida ou mesmo a simples caminhada. A escolha leva em conta as suas condições de saúde, evidentemente não deixando de focar nas condições físicas de resistência. 
Homem e mulher correndo sorrindo euatleta (Foto: Getty Images)Mais sorrisos: prática de exercícios alivia o estresse e ajuda a diminuir a ansiedade e depressão (Foto: Getty Images)


Vamos falar então dos efeitos psicológicos positivos, que envolvem quem é ativo regularmente. Em primeiro lugar a importante sociabilidade, sem dúvida em pares ou em grupos de esportistas que acabam amigos entre si. Com isso, reduzem o isolamento social que eventualmente existe em algumas pessoas. 

Outros efeitos psicológicos aparecem, como aumento da autoestima, alívio mais efetivo do estresse e mudança da autoimagem, que melhora incrivelmente até entre os mais tímidos. Os grandes males da vida moderna, como a ansiedade e depressão, têm uma evolução bem mais favorável mesmo nos que necessitaram de medicação em algum momento do seu tratamento.
Os resultados são incríveis porque todos se ajudam de uma maneira ou outra. As disputadas partidas de tênis, vôlei, futebol e outras, dos fins de semana, se tornam verdadeiros momentos de psicoterapia em grupo para alguns, até aqueles com exageros rompantes das atitudes não tão esportivas. 

Ganho na autonomia individual e na imagem completam os ganhos advindos dessa terapia psicológica. Todos conhecemos amigos que se tornaram casais felizes formados nos grupos de atividade esportiva. 
Vejam que maravilha equilibrar ou mesmo vencer as agruras psicológicas, que nos afligem em tempos de baixa confiança nos nossos dirigentes políticos, econômicos e como não, esportivos. A ordem é treinar e relaxar para não ser atingido emocionalmente pelos tempos tão negativos.